Mulheres da Região Sul do estado passarão a ter assistência para o parto de alto risco com o Hospital Materno-infantil de Ilhéus. A ordem de serviço para a construção da nova unidade foi dada nesta sexta-feira (06), pelo secretário da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas. Além do atendimento obstétrico, o novo hospital ofertará cuidados intensivo e intermediário neonatal e cuidados intensivo e clínico às crianças.
O Hospital Materno-infantil de Ilhéus será erguido onde antes funcionava o Hospital Luís Viana Filho. Serão investidos cerca de R$40 milhões para a entrega do hospital, que terá 105 leitos de internação, integrados à Rede Cegonha e atenção às urgências e emergências da região de Ilhéus, com funcionamento 24 horas, acesso por demanda espontânea e referenciada, integrada aos demais pontos de atenção primária, mediante processos regulatórios.
“Esse investimento demonstra o compromisso do governo do estado com o povo, principalmente com aqueles que dependem exclusivamente do SUS”, afirmou o secretário da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas. Ele explica que o objetivo é tornar Ilhéus uma das mais completas regiões de saúde da Bahia. “A ideia é fazer com que Ilhéus tenha uma atenção integral à saúde em todas as áreas, desde a maternidade, passando pela pediatria e com cirurgias de alta complexidade cardiológicas, neurocirúrgicas e em oncologia”, destaca.
A nova unidade, que deve ser entregue em doze meses, será estruturada para a assistência ao parto de risco, gestação de alto risco, cuidado intensivo e intermediário neonatal e cuidados intensivo e clínico às crianças. Garantindo atendimento humanizado e resolutivo; acolhimento com classificação de risco; boas práticas e segurança na atenção ao parto, abortamento, nascimento e puerpério, atenção especializada em pediatria, além de certificação como “Hospital Amigo da Criança”.
Para a dona de casa Marielda Cardoso, a unidade será muito importante. “Estávamos esperando um hospital como este, que é uma necessidade muito grande aqui em ilhéus”, declarou. A dona de casa Ana Cristina Souza também concordou. “Vai ser bom para as crianças e para as gestantes que estão sem maternidade. Além disso, irá gerar empregos na região”, disse.
27/11/2024 13:27
13/11/2024 11:00
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